"Há amores que são feitos para ressuscitar e outros destinados a matar.
O amor que mata finge que pretende mudá-lo para seu próprio bem, mas quer apenas invalidar sua vida anterior. Assim como destrói o passado, busca anular a esperança e contaminar de ceticismo todas as futuras relações. Você passa a acreditar que ninguém presta.
O amor que ressuscita vem de mansinho, junta delicadeza e desejo, não pede nada, e ainda sofre por não ter chegado antes."
Carpinejar
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